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terça-feira, 9 de setembro de 2014

24ª ARTE DE PORTAS ABERTAS SANTA TERESA


 
Entre os dias 13 e 14 de setembro, sábado e domingo, o Rio de Janeiro vai respirar arte. Santa Teresa receberá a 24ª edição do Arte de Portas Abertas.

O Arte de Portas Abertas, que acontece anualmente, neste ano será excepcionalmente em setembro, devido à realização da Copa do Mundo e às obras de reconstrução do Bondinho, que começou a funcionar há poucos dias em ritmo de teste.

O evento traz mais uma novidade: a publicação da revista Arte Con-Versando que será lançada dia 17 de setembro, quarta-feira, no Museu Nacional de Belas Artes.

Ao propor a abertura sincronizada de ateliês e espaços culturais do bairro, o evento, que recebe uma média de público de 30.000 visitantes, tornou-se algo único no calendário cultural da cidade. Se o bairro bucólico, em que carros e pessoas ainda andam devagar em meio ao caos urbano, já abriga encontros nas mesas das calçadas, apresentações musicais inesperadas e um quê que é só seu em dias comuns, quando a arte abre suas portas às ruas estreitas e os casarões se transformam em uma grande festa.
 
Serão 28 ateliês e 14 espaços culturais que estarão abertos, das 11h às 18h, por todo o perímetro do bairro, mostrando o trabalho de 64 artistas, três associações de artistas franceses e uma espanhola, e ainda 14 espaços de cultura, 20 restaurantes, duas lojas, dois espaços de moda, dois projetos sociais e hospedagens. À disposição do público, gravuras, desenhos, pinturas, aquarelas, esculturas, fotografias, cerâmicas, infoarte, designs, objetos, maquetes, instalações e arte popular. Uma produção diversificada, com utilização de diferentes conceitos e materiais, que dão um panorama do que se tem feito na arte contemporânea brasileira – e a democratizam com preços acessíveis. (na foto acima, trabalhos de Heloisa Pires Ferreira, Ilena Lara, Marcius Tristão e Thiago Barros.

O Arte de Portas Abertas oferece ainda algo singular: a oportunidade de conhecer os artistas e o processo de criação de suas obras em seu próprio universo de trabalho (veja mapa dos ateliê. As tradicionais bandeiras amarelas sinalizam os ateliês inscritos, ao mesmo tempo em que outras, em cores distintas, sinalizaram o roteiro gastronômico e os centros culturais).

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