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terça-feira, 27 de maio de 2014

Estréia do filme: "Os Homens São de Marte...e É Pra Lá Que Eu Vou"


Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou
Lançamento             29 de maio de 2014 (1h46min) 
Dirigido por   Marcus Baldini
Com   Mônica Martelli, Paulo Gustavo, Daniele Valente mais
Gênero          Comédia
Nacionalidade         Brasil
Sinopse e detalhes
Censura: 14 anos



Sinopse
Ironia. Essa é a definição ideal para a situação de Fernanda (Mônica Maretlli), de 39 anos, que trabalha organizando a cerimônia mais importante do imaginário feminino, o casamento, mas é solteira. Forte devota do amor, a produtora lida com os mais diversos tipos de homem e reserva grande parte do seu tempo à procura do par perfeito.

Cansada da rotina de testes na busca por um bom papel, a atriz Mônica Martelli decidiu tomar as rédeas da própria carreira. Ou, como ela prefere, sair do banco do carona para assumir a direção. Criou “Os homens são de Marte... e é pra lá que eu vou”. O monólogo pode não ter levado Mônica a Marte, mas foi longe: ficou nove anos em cartaz, cumpriu mais de mil apresentações e foi visto por 2 milhões de espectadores. Agora, as aventuras da quase quarentona Fernanda para encontrar o amor de sua vida e casar ganha as telonas. O filme, homônimo, entra em circuito nesta quinta-feira.
Quem viu a peça, baseada em histórias vividas pela atriz, vai reconhecer, facilmente, diálogos e passagens transportadas do palco para a tela. Transformado em uma comédia romântica, o filme preserva o mesmo DNA do texto original. A própria Mônica cuidou do roteiro, que assina com Patricia Corso e a irmã Susana Garcia, com a colaboração de Herson Capri e Pedro Aguilera. Do roteiro à edição, Mônica, que também estrela a produção, acompanhou tudo de perto.
No filme, os homens antes só narrados por Mônica no palco ganham rosto. Eduardo Moscovis personifica o senador cuja, digamos, performance sexual deixa a desejar. Humberto Martins é o empresário cheio da grana e de fantasias. O ator alemão Peter Ketnath é o namorado abnegado, que quer a vida simples no sul da Bahia, e Marcos Palmeira, o arquiteto que reforma o apartamento vizinho. Nesta lista entram também Herson Capri e José Loreto.
Ganham vida, ainda, dois amigos de Fernanda. Os personagens eram rapidamente citados na peça e foram transformados, no roteiro, nos parceiros de trabalho dela na empresa de cerimonial de casamentos, interpretados por Paulo Gustavo e Daniele Valente. Paulo Gustavo, aliás, empreendeu trajetória semelhante à de Mônica com “Minha mãe é uma peça”, também um monólogo levado às telas.

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