Os Homens São de Marte... E
É Pra Lá Que Eu Vou
Lançamento 29 de maio de 2014 (1h46min)
Dirigido por Marcus Baldini
Com Mônica Martelli, Paulo Gustavo, Daniele Valente mais
Gênero Comédia
Nacionalidade Brasil
Sinopse e detalhes
Censura: 14 anos
Sinopse
Ironia. Essa é a definição
ideal para a situação de Fernanda (Mônica Maretlli), de 39 anos, que trabalha
organizando a cerimônia mais importante do imaginário feminino, o casamento,
mas é solteira. Forte devota do amor, a produtora lida com os mais diversos
tipos de homem e reserva grande parte do seu tempo à procura do par perfeito.
Cansada da rotina de testes
na busca por um bom papel, a atriz Mônica Martelli decidiu tomar as rédeas da
própria carreira. Ou, como ela prefere, sair do banco do carona para assumir a
direção. Criou “Os homens são de Marte... e é pra lá que eu vou”. O monólogo
pode não ter levado Mônica a Marte, mas foi longe: ficou nove anos em cartaz,
cumpriu mais de mil apresentações e foi visto por 2 milhões de espectadores.
Agora, as aventuras da quase quarentona Fernanda para encontrar o amor de sua
vida e casar ganha as telonas. O filme, homônimo, entra em circuito nesta
quinta-feira.
Quem viu a peça, baseada em
histórias vividas pela atriz, vai reconhecer, facilmente, diálogos e passagens
transportadas do palco para a tela. Transformado em uma comédia romântica, o
filme preserva o mesmo DNA do texto original. A própria Mônica cuidou do
roteiro, que assina com Patricia Corso e a irmã Susana Garcia, com a
colaboração de Herson Capri e Pedro Aguilera. Do roteiro à edição, Mônica, que
também estrela a produção, acompanhou tudo de perto.
No filme, os homens antes só
narrados por Mônica no palco ganham rosto. Eduardo Moscovis personifica o
senador cuja, digamos, performance sexual deixa a desejar. Humberto Martins é o
empresário cheio da grana e de fantasias. O ator alemão Peter Ketnath é o
namorado abnegado, que quer a vida simples no sul da Bahia, e Marcos Palmeira,
o arquiteto que reforma o apartamento vizinho. Nesta lista entram também Herson
Capri e José Loreto.
Ganham vida, ainda, dois
amigos de Fernanda. Os personagens eram rapidamente citados na peça e foram
transformados, no roteiro, nos parceiros de trabalho dela na empresa de
cerimonial de casamentos, interpretados por Paulo Gustavo e Daniele Valente.
Paulo Gustavo, aliás, empreendeu trajetória semelhante à de Mônica com “Minha
mãe é uma peça”, também um monólogo levado às telas.
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