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terça-feira, 4 de abril de 2017

Trapiche Gamboa - Samba de Fato - Comemoração de 15 anos de Formação - Sábados - Abril/2017

O quarteto Samba de Fato completa 15 anos de formação e comemora com a sua tradicional roda no casarão da samba na Gamboa, o Trapiche Gamboa, reduto de inesquecíveis sambas de roda, jongo e choro

Os exímios instrumentistas Alfredo Del-Penho (voz e violão de sete cordas: em janeiro/2017, foi ganhador da categoria de "Melhor direção musical", junto com Beto Lemos, do "Prêmio Cesgranrio de teatro", pelo espetáculo "Auê"; em junho/2016, foi ganhador da categoria de "Melhor cantor de samba" do "27º Prêmio da Música Brasileira", com o seu novo CD "Samba sujo"), Pedro Amorim (voz e bandolim: atualmente produzindo o seu novo CD "Voz nagô", com músicas autorais em parceria com o letrista Paulo César Pinheiro), Pedro Miranda (voz e pandeiro: lançou recentemente seu 3º CD solo, o "Samba original") e Paulino Dias (voz e percussão), que há alguns anos realizam a sua tradicional roda como o Grupo Samba de Fato, mensal e exclusivamente no Trapiche Gamboa, comemoram os quinze anos de formação do quarteto com uma temporada especial contemplando todos os sábados de abril, na casa. Eles prometem também canjas surpresas de outros especiais músicos amigos, para brindarem a data com o público cativo que os acompanha e vem a conhecê-los a cada edição. 


O quarteto toca e canta composições próprias já populares, assim como consagrados sambas de nossos mestres de todos os tempos, tendo canções como "Mil réis" (Candeia), "Leviana" (Zé Ketti), "Formosa" (Vinicius de Moraes), "Menino Deus" (Mauro Duarte/Paulo César Pinheiro), "Pimenteira" (Roque Ferreira), "Acreditar" (Dona Ivone Lara/Delcio Carvalho), "Morrendo de Saudade" (Nei Lopes/Wilson Moreira) e "Okolofe" (Wilson Moreira), por exemplo, sempre presentes.


 É uma roda que atrai muitos músicos do gênero e os sambistas que prezam pelo “fino repertório do samba” e, como outras rodas da casa, presenças ilustres, como a madrinha do samba Beth Carvalho, a atriz Denise Fraga que frequentemente aparece, a apresentadora Patrícia Poeta, o vereador Tarcísio Mota, o ator Humberto Carrão, os músicos Pedro Luís, João Cavalcanti (Casuarina) e Marcelo Jeneci, por exemplo, só nestes últimos meses.


A história do Samba de Fato é mesclada com a do Trapiche Gamboa, por ser o único lugar onde o quarteto se apresenta há anos, além de já estar aberto há doze anos e se mantendo como a principal, senão única, casa de samba, choro e jongo na região portuária do Rio, Gamboa, região histórica. O Trapiche é uma casa que atende ainda o fiel público do passado e cada vez mais novos cariocas e turistas, que sempre se encantam com o bom atendimento (também de samba no pé), qualidade musical e do cardápio.

Inicialmente, as rodas do Samba de Fato aconteciam no meio das semanas e depois passaram a marcar o calendário nas segundas-feiras. Em 2016, devido ao crescente público e parceria com o compositor Wilson Moreira como convidado especial da roda por alguns meses, passaram a ser realizadas em uma sexta ou sábado de cada mês. Neste abril, o quarteto apresenta-se nos sábados 01, 08, 15, 22 e 29, sempre a partir das 22h30, com a certeza de "satisfasamba" garantida, encantando cariocas e turistas.

Couvert artístico: R$30 (lista amiga pelo e-mail trapichegamboa@ig.com.br: R$25). 18 anos. A casa abre às 20h30.

Sobre a casa "Trapiche Gamboa":

Situado no berço do samba, na Gamboa, entre a Pedra do Sal, a Ladeira do Valongo e o Largo da Prainha, entre o centro da cidade e o bairro da Saúde, o Trapiche Gamboa é um grande sobrado do século XIX (1857) e foi inaugurado como casa de shows em 2004. Ele se tornou um refúgio para o samba de roda (a mais autêntica forma de música brasileira) e consagrou-se como uma das maiores, mais bonitas e aprazíveis casas (de samba) da cidade. Importantes sambistas já passaram por lá e exímios músicos da nova safra do samba do Rio de Janeiro frequentemente realizam as magistrais rodas da casa.

A arquitetura de 1857 e com pé direito de 13 metros está conservada com piso original e parede de pedra revestida com óleo de baleia. Antes de abrigar a casa de samba, o sobrado era uma oficina mecânica.

Quem é do samba ou quer conhecê-lo melhor e mais de perto, seja carioca ou turista, deve visitar o Trapiche Gamboa, endereço de uma boa combinação de petiscos e de roda de samba como a dos antigos terreiros. No segundo andar, há ainda um mezanino onde é possível bater um papo com menos barulho. Já no terceiro andar, uma varanda oferece ar fresco com um barzinho à disposição. É bem aconchegante e convidativo. 



Serviço:

Onde: Rua Sacadura Cabral, 155 - Gamboa (próximo à Praça Mauá, entre a Pça. Mauá e o Hospital dos Servidores). Tels.: 2516-0868 / 2233 9276 

Classificação da casa: durante a semana: livre | sextas e sábados: 18 anos.

Abertura da casa: segunda à quinta: 18h30 | sexta: 19h30 | sábado: 20h30.

Horários dos shows: segunda à quinta: 20h30 | sexta e sábado: 22h30.

Aceita cartões de crédito e débito.

Faz reservas de mesas (tels.: 2516 0868 / 2233 9276).

Capacidade: 250 pessoas

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