quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Carnaval 2016 - Abertura Não Oficial dos Blocos de Rua - 03/01/2016
Domingo tem abertura Não Oficial do
Carnaval
A Desliga dos Blocos, liga
criada em 2010 como crítica ao excesso de regulamentação do Carnaval de Rua do
Rio de Janeiro e defende o autêntico bloco carioca, faz sua já tradicional
Abertura do Carnaval Não Oficial neste domingo, 3 de janeiro, na Praça XV, a
partir das 10h.
Já são 6 blocos confirmados
Veja a programação:
12h Tamborim Sensação
14h Vem Cá Minha Flor
14h Enxota que eu vou
15h Cordão do Boi Tolo
? Frevo Prato Misterioso
? Bloco das Trepadeiras
14 Anos sem Cássia Eller - 29/12/2015
No dia 29/12/2001 às 19h:05
recebemos uma notícia que nunca gostaríamos de ouvir, morre Cássia Eller vítima
de infarto fulminante. Na época diziam que ela tinha sido vítima de overdose
mas, tempos depois foi confirmado o infarto.
Nós, fãs perdemos aquela
voz, aquele sorriso, aquele ser agridoce como o Nando Reis dizia, aquele ser que
possuía um vulcão no peito, ao cantar entrava em erupção. Cássia maravilhosa!!!
Deus a conserve.
Cássia Rejane Eller, nascida
em 10 de dezembro de 1962, no Rio de Janeiro, RJ e falecida em 29 de dezembro
de 2001 aos 39 anos no Rio de Janeiro.
Foi eleita a 18ª maior voz e
40ª maior artista da música brasileira pela revista Rolling Stone Brasil.
Biografia/Carreira
Filha de um sargento
pára-quedista do Exército e de uma dona-de-casa, seu nome foi sugerido pela
avó, devota de Santa Rita de Cássia.
Nascida no Rio de Janeiro,
aos 6 anos mudou-se com a família para Belo Horizonte. Aos 10, foi para
Santarém, no Pará. Aos 12 anos, voltou para o Rio. O interesse pela música
começou aos 14 anos, quando ganhou um violão de presente. Tocava principalmente
músicas dos Beatles. Aos 18, chegou a Brasília, para onde sua família se mudou.
Ali, cantou em coral, fez testes para musicais, trabalhou em duas óperas como
corista, além de se apresentar como cantora de um grupo de forró. Também fez
parte, durante um ano, do primeiro trio elétrico de Brasília, denominado Massa
Real, e tocou surdo em um grupo de samba. Trabalhou em vários bares (como o Bom
Demais), cantando e tocando. Despontou no mundo artístico em 1981, ao
participar de um espetáculo de Oswaldo Montenegro.
Um ano mais tarde, aos 19
anos, querendo sua liberdade pessoal, foi para Belo Horizonte atrás de um lugar
para morar e um emprego, onde conseguiu assim que chegou, e passou a trabalhar
como servente de pedreiro. "Fiz massa e assentei tijolos", contava.
Lá, alugou um pequeno quarto, onde ficou vivendo. Na escola, não chegou a
terminar o ensino médio, por causa dos shows que fazia, cada dia num turno
diferente, não tinha horário para se dedicar ao estudos.
Caracterizada pela voz grave
e pelo ecletismo musical, interpretou canções de grandes compositores do rock
brasileiro, como Cazuza e Renato Russo, além de artistas da MPB como Caetano
Veloso e Chico Buarque, passando pelo pop de Nando Reis, rap do rapper Xis
(cantor) e o incomum de Arrigo Barnabé e Wally Salomão, até sambas de Riachão e
rocks clássicos de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Rita Lee, Beatles, John Lennon e
Nirvana.
Teve uma trajetória musical
bastante importante, embora curta, com algo em torno de dez álbuns próprios
gravados no decorrer de doze anos de carreira. De fato, somente em 1989 sua
carreira decolou. Ajudada por um tio seu, gravou uma fita demo com a canção
"Por enquanto", de Renato Russo. Este mesmo tio levou a fita à
PolyGram, o que resultou na contratação de Cássia pela gravadora. Sua primeira
participação em disco foi em 1990, no LP de Wagner Tiso intitulado
"Baobab".
Cássia Eller sempre teve uma
presença de palco bastante intensa, assumia a preferência por álbuns gravados
ao vivo e ela era convidada constantemente para participações especiais e
interpretações sob encomenda, singulares, personalizadas.
Outra característica
importante é o fato de ela ter assumido uma postura de intérprete declarada,
tendo composto apenas três das canções que gravou: "Lullaby"
(parceria com Márcio Faraco) em seu primeiro disco, Cássia Eller, de 1990 (LP
com 60.000 cópias vendidas, sobretudo em razão do sucesso da faixa "Por
enquanto" de Renato Russo); "Eles" (dela com Luiz Pinheiro e
Tavinho Fialho) e "O Marginal" (dela com Hermelino Neder, Luiz Pinheiro
e Zé Marcos), no segundo disco, O Marginal (1992).
Cássia morava com sua
namorada, Maria Eugênia Vieira Martins, com a qual criava seu filho Francisco,
que era chamado carinhosamente de Chicão pelas duas.
A cantora era torcedora
apaixonada do Clube Atlético Mineiro, tendo sido, inclusive, contatada para
recebimento do Galo de Prata, honraria concedida aos torcedores ilustres do
Clube. Contudo, com sua morte prematura, o troféu acabou sendo entregue, em
2002, a sua mãe, Nanci Eller, segundo a qual "No ano passado a Cássia fez
um show em Curitiba, e o Levir Culpi mandou uma camisa do Galo para ela,
através de seu filho. Todos os instrumentos dela têm o escudo do Atlético. Ela
sempre colocava o escudo nas coisas que ganhava. Inclusive há um escudo na porta
do estúdio que a Cássia tinha em sua residência".
A pedido de Cássia, caso
viesse a acontecer algo, Maria ficou sendo a responsável pela criação de
Francisco, após a morte de sua namorada.
2001:
o ano que não acabou
2001 foi um ano bastante
produtivo para Cássia Eller. Em 13 de janeiro de 2001, apresentou-se no Rock in
Rio III, num show em que baião, samba e clássicos da MPB foram cantados em
ritmo de rock. Neste dia, o organograma de apresentação foi o seguinte: R.E.M.,
Foo Fighters, Beck, Barão Vermelho, Fernanda Abreu e Cássia Eller. 190 mil
pessoas compareceram a esta apresentação.
Entre maio e dezembro,
Cássia Eller fez 95 shows. O que levou a cantora a gravar um DVD, nos moldes de
sua preferência - ao vivo: o Acústico MTV, gravado entre 7 e 8 de março, em São
Paulo, no qual Cássia contou com o um grupo de alto nível técnico e artístico:
Nando Reis (direção musical/autoria, voz e violão em "Relicário" /
voz em "De Esquina" de Xis), os músicos da banda Luiz Brasil (direção
musical /cifras / violões e bandolim), Walter Villaça (violões e bandolim),
Fernando Nunes (baixolão), Paulo Calasans (piano acústico Hammond e órgão
Hammond), João Vianna (bateria, surdo, ganzá, ralador e lâmina), Lan Lan
(percussão) e Thamyma Brasil (percussão), os músicos convidados Bernardo
Bessler (violino), Iura (Cello), Alberto Continentino (contrabaixo acústico),
Cristiano Alves (clarinete e clarone), Dirceu Leite (sax, flauta e clarineta),
entre muitos outros. Este álbum foi composto por 17 faixas, acrescidas do
Making Of, galeria de fotos, discografia e i.clip.O álbum vendeu até hoje mais
de um milhão de cópias e se tornou o maior sucesso da carreira de Cássia, sendo
que até então, apesar das boas vendagens e da experiência, ela não era
considerada uma cantora extremamente popular.
No mesmo ano de 2001, ela se
apresentaria no Video Music Brasil, da MTV, ao lado de Rita Lee, Roberto de
Carvalho e Nando Reis com "Top Top" d'Os Mutantes, presente no seu
"Acústico MTV".
No fim do ano, ela se
apresentaria na Praça do Ó, na Barra da Tijuca, no Rio, durante os festejos do
réveillon. Faleceu dois dias antes, em 29 de dezembro. Foi substituída por
Luciana Mello. Em vários pontos do Rio de Janeiro, fez-se um minuto de silêncio
durante a homenagem da passagem do ano em memória de Cássia Eller. Vários
artistas também prestaram homenagem à cantora em seus shows, na virada do ano.
Morte
Sala Cássia Eller em
Brasília, este espaço, aberto em 1977 com o nome Sala Funarte, passou por ampla
reforma em 2001, sendo rebatizado no ano seguinte, numa homenagem póstuma à
cantora.
Cássia Eller faleceu em 29
de dezembro de 2001, com apenas 39 anos, no auge de sua carreira, em razão de
um infarto do miocárdio repentino. Foi levantada a hipótese de overdose de
drogas, já que era usuária de cocaína desde adolescente. A suspeita foi
considerada inicialmente como causa da morte, porém foi descartada pelos laudos
periciais do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro após necropsia. No
enterro, além de cantarem suas músicas, os presentes também cantaram o hino do
Atlético Mineiro, tendo sido o caixão coberto com uma bandeira do clube.
Encontra-se sepultada no Cemitério Jardim da Saudade, em Mesquita.
Esse ano de 2015 foi
divulgada uma carta psicografada onde Cássia relata o período em que passou no
"umbral", lugar de expiação para o espírito em regeneração, segundo a
doutrina espírita.
Veja abaixo a carta que
seria de Cássia Eller na íntegra:
"Se eu disser para
vocês que o inferno existe, acreditem, pois eu estava mergulhada nele, de corpo
e alma, num espaço sombrio e frio, bem interno do ser, dos pés à cabeça, sem
tempo, sem luz, nem descanso e afogava-me, a cada segundo, num oceano de
matéria viscosa que roubava até minha ilusória alegria… Naquele lugar não havia
luz, somente nuvens cinza e chuvas com raios e trovões, gritos estridentes e
desesperados, gemidos surdos, pedidos de socorro, lágrimas, desalento, tristeza
e revolta…
Preciso descrever mais as
cenas dantescas de animais que nos mastigavam e, em seguida, nos devoravam sem
consumir nossos corpos; se é que posso dizer que aquilo, que sobrou de mim, era
um corpo humano. queria fugir para bem longe dali, mas tudo em vão, quanto mais
me debatia no fluido grudento, mais me afundava e, quando alcançava, de novo, a
superfície apavorante, mãos e garras afiadas faziam-me submergir naquele
líquido pastoso e mal cheiroso.
Dragões lançavam chamas de
suas bocas sujas e nos queimavam, machucando e estilhaçando a pouca consciência
que me restava da lembrança de minha estada no corpo físico, neste planeta
azul. Guardiões das trevas olhavam atentos seus presos e vigiavam todos os
movimentos realizados naquele imenso espaço de sofrimentos, dores, lamentos,
depressões, angústias e arrependimentos tardios… O ar era ácido e provocava
convulsões diversas.
Perguntava-me porque ali
estava se nada fizera por merecer tão infeliz destino, depois de ser expulsa do
corpo de carne através do uso maciço de drogas. A dúvida assaltava-me os raros
momentos de raciocínio menos desequilibrado e as crises de abstinência
trancavam todas as portas que dariam acesso à saída daquele campo de penitência
de espíritos rebeldes e viciados com eu.
Os filmes de horror que
assisti, quando encarnada, estariam ainda muito distantes dos padecimentos,
pânicos, pavores e temores que ficariam para sempre registrados na minha
memória mental, os piores dias que vivi até hoje, como joguete e marionete de
forças que me escravizavam o ser, debilitado, fraco, desprovido de energias,
suja, carente e chorosa.
Não me lembrava do que
acontecera comigo… Quando o medo é maior que as necessidades básicas, a mente
fica encarcerada num labirinto hipnótico e “torporizante” de emoções truncadas
e desconectadas da realidade… Assemelha-se a um pesadelo sem fim, sempre com
final trágico e apavorante. Quando conseguia conciliar um pequeno tempo de
sono; era imediatamente desperta por seres que me insultavam e xingavam,
acusavam-me de suicida maldita e jogavam-me lama misturada com pedras… Insetos
e anfíbios ajudavam a traçar o perfil horrendo dos anos que passei no umbral.
Preciso escrever estas palavras para nunca mais me esquecer: “Com o fenômeno da
morte, nós não vamos para o umbral, nós já estamos no umbral quando tentamos
forjar as leis maiores da criação com nossas más intenções e tendências
viciantes”.
Tudo fica registrado num
diário mental que traça nosso destino futuro, no bem ou no mal. O umbral não
fora criado por Deus; ele é de autoria dos espíritos que necessitam de um
autêntico e genuíno estágio educativo em zonas inferiores, onde poderão se
depurar de suas construções aleijadas no campo dos sentimentos e dos
pensamentos disformes, mal estruturados e mal conduzidos por nossa
irresponsabilidade, de mãos dadas com a imensa ignorância que nos faz seres
infelizes e distantes da tão sonhada paz de consciência.
Após alguns anos umbralinos,
despertei numa tarde serena, num campo verdejante e calmo. Não acreditava no
que via, pois tudo, agora, parecia um sonho… Percebi, ao longe, o canto de uma
ave que insistia em acordar-me daquele pesadelo no qual já me acostumava a
viver; a morrer todos os dias… Seu canto era uma música que apaziguava meu
coração e aguçava meus pensamentos na lembrança de como fui parar ali naquele
campo gramado e repleto de árvores. Consegui sentar-me na relva e ao olhar todo
aquele espaço natural, deparei-me com milhares de outros seres como eu, nas
mesmas condições de debilidade moral, usufruindo, agora, de um bem que não
merecia, mas vivia ! Todos nós dormíamos e fomos despertos com música e preces
em favor de todos os presentes…
A maioria era de jovens e
adultos, poucos idosos e centenas de enfermeiros que olhavam atentos para
nossos movimentos no gramado. Com seus olhos serenos, projetavam em nós a
mansidão e a paz tão esperadas por nossos corações enfermos, débeis e carentes
de atenção, de afeto e carinho.
Alguém me tocava, de leve,
os ombros e chamava-me pelo nome, como se me conhecesse há muito tempo. Eu
identifiquei aquela voz e “temia” olhar para trás e confirmar minha impressão
auditiva, era Cazuza todo de branco, como lindo enfermeiro, de cabelos cortados
bem curtos e estendia suas mãos para que eu levantasse, caminhasse e
conversasse um pouco em sua companhia. Não consegui me levantar, porque uma
enxurrada de lágrimas vertia dos meus olhos, como nascente de rio descendo a
montanha das dores que trazia no peito. Meu ídolo ali estava resgatando e
cuidando de sua fã, debilitada e muito carente. Ele cantou pequena canção e
tive a capacidade de avaliar o que Deus havia reservado para aqueles que feriam
suas leis e buscavam consolo entre erros escabrosos e desconcertantes.
A misericórdia divina sempre
conspira a nosso favor, nós desdenhamos do amor divino com nossas desatenções e
desequilíbrios das emoções comprometedoras, que arranham e esmagam as mais
puras sementes depositadas no ser imortal. aprendi palavras boas ! Somente
agora enxergo que sou espírito e que a vida continua e precisa seguir o curso
natural das existências, como na roda-gigante: hora estamos aqui no alto; hora
estamos aí embaixo encarnados. Daqui de cima, parece ser mais fácil compreender
porque temos de respeitar as leis e descer num corpo físico para, igualmente,
quando aí estivermos, conquistarmos, pelo trabalho no bem, a lucidez que
explica porque há a reencarnação, filha da justiça divina.
Após um tempo no campo
reconfortante, fui reconduzida para um hospital onde me recupero até hoje dos
traumas e cicatrizes que criei no corpo do perispírito. As lesões que provoquei
foram muito graves, passei por várias cirurgias espirituais e soube que minha
próxima encarnação será dolorosa e expiarei asma, deficiência mental e
tuberculose. Mesmo assim, estou reunindo forças para estudar, pois sempre
guardamos, no inconsciente, todos os aprendizados conquistados. Reencarnarei
numa comunidade carente no interior do Brasil e passarei por muitos reveses,
para despertar em mim o valor da vida do espírito na pobreza e na doença
crônica. Peço orações e a caridade dos corações que já sabem o que fazem e para
onde desejam chegar. Invistam suas forças e energias espirituais em trabalhos
de auxílio ao próximo e serão, naturalmente, felizes. Obrigada por me aceitarem
como necessitada que sou!"
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Reveillon em Maricá 2016 - Diogo Nogueira - Programação
Prefeitura divulga
programação completa do Réveillon - Maricá
Foi divulgada a programação
completa do réveillon de Maricá. Serão 11 palcos com shows de Diogo Nogueira, Mart’nália,
Família Cohab City e bandas regionais em apresentações gratuitas em Barra de
Maricá, Ponta Negra, Cordeirinho, Jaconé, São José do Imbassaí, Santa Paula,
Itaipuaçu (Avenida da Praia com Rua 83, Praça dos Gaviões, Praia do Recanto e
Residencial Carlos Marighella – programa Minha Casa Minha Vida) e Inoã
(Residencial Carlos Alberto Soares de Freitas – programa Minha Casa Minha
Vida). A festa da virada inicia às 20h, com som mecânico.
O sambista Diogo Nogueira,
um dos principais interpretes na nova geração, será a atração principal do
réveillon no município, com show às 0h30, após a queima de fogos em Barra de
Maricá. No mesmo local, a cantora Mart’nália abre a festa, a partir das 22h. Em
Ponta Negra, a Família Cohab City, formada por Netinho de Paula, Lino, Fabinho
e Waguinho, ex-integrantes do grupo Negritude Jr, faz a festa a partir das
0h15.
Nos demais palcos, artistas
locais comandarão a festa, entre eles Jô Borges, integrante do projeto
municipal “Sob o Céu, Sob o Sol de Maricá”. Com sua banda, a cantora
interpretará sucessos de axé, samba, música sertaneja e forró a partir das 23h
na Praia de Cordeirinho (Rua 91). A programação terá ainda o pop rock da Banda
Conexão 80 (Ponta Negra, às 22h), Samba.com (Praia das Amendoeiras, em São
José, às 23h), o pagode do Grupo Tô Querendo (Santa Paula, 23h), samba do
Inspirasom (Praia de Jaconé, às 23h) e o axé e arrocho da Banda Me Puxa
(Avenida da Praia com Rua 83, em Itaipuaçu, às 23h).
No distrito de Itaipuaçu
acontecem também shows de rock nacional e internacional com a Banda Amakina
(22h) e o samba de raiz de Claudinho Guimarães (0h15) na Praça dos Gaviões; axé
do Olodumaré, às 23h, na Praia do Recanto; e Forró Brasil, às 23h, no
Residencial Carlos Marighella, do programa Minha Casa Minha Vida. Já no Residencial
Carlos Alberto Soares de Freitas, do Minha Casa Minha Vida de Inoã, a atração
será a banda Fulia du Pimenta com forró, axé e samba, a partir das 23h.
Confira a programação:
Praia da Barra de Maricá –
Avenida Maysa com Rua 13
20h – Som mecânico
22h – Mart’nália
0h30 – Diogo Nogueira
3h – Término
Praia de Cordeirinho – Rua
91
20h – Som Mecânico
23h – Jô Borges e Banda
3h – Término
Praia de Ponta Negra –
Avenida Litorânea
20h – Som mecânico
22h – Banda Conexão 80
0h15 – Família Cohab City
3h – Término
Praia das Amendoeiras – Rua
K Loteamento Parque São José do Imbassaí
20h – Som mecânico
23h – Samba.com
3h – Término
Santa Paula – Estrada de
Cassorotiba, próximo ao Condomínio Santa Paula
20h – Som mecânico
23h – Grupo Tô Querendo
3h – Término
Praia de Itaipuaçu – Avenida
da Praia com Rua 83
20h – Som mecânico
23h – Banda Me Puxa
3h – Término
Praça dos Gaviões – Avenida
Zumbi dos Palmares – Itaipuaçu
20h – Som mecânico
22h – Banda Amakina
0h15 – Claudinho Guimarães
3h – Término
Praia do Recanto – Itaipuaçu
20h – Som mecânico
23h – Grupo Olodumaré
3h – Término
Praia de Jaconé – Avenida
Beira Mar
20h – Som mecânico
23h – Inspirasom
3h – Término
Residencial Carlos
Marighella – Minha Casa Minha Vida Itaipuaçu
20h – Som mecânico
23h – Forró Brasil
3h – Término
Residencial Carlos Alberto
Soares de Freitas – Minha Casa Minha Vida Inoã
20h – Som mecânico
23h – Fulia du Pimenta
3h – Término
Reveillon Niterói 2016 - Programação - Jota Quest
O Réveillon Niterói 2016 já
tem uma atração de peso confirmada, a banda Jota Quest.
A queima de fogos do
Réveillon na Praia de Icaraí terá quatro mil bombas, que serão disparadas de
cinco balsas, ao longo de 15 minutos. Os explosivos deverão alcançar 550 metros
de altura e terão formatos, entre outros, de coração, candela romana e
coqueiro. O show fica por conta da Banda
Jota Quest, às 23h. Além disso, a festa de ano novo conta com food trucks.
A comemoração da virada de
ano é realizada anualmente para celebrar o início de novas conquistas e
realizações e em Niterói costuma acontecer com palcos na rua e telões na praia,
onde acontece uma tradicional queima de fogos, que dura vários minutos.
Para a virada de ano, a
prefeitura ainda não divulgou informações completas sobre a programação, mas já
está confirmado que a banda mineira Jota Quest irá animar o público durante a
chegada de 2016. Também foi repassado que o palco principal dos shows (onde se
apresentarão os artistas citados) será montado na Avenida Jornalista Alberto
Francisco Torres, à beira-mar do Rio de Janeiro.
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